sábado, 28 de novembro de 2009

Blá,blá,blá...


"Mas eu não quis ir embora, não podia ir embora.
Como se nascesse ali um amor absoluto pelo homem que eu vi.
Poderia lhe entregar meu coração.
Alma, vida e até minha atenção.
Mas vieram as sirenes e homens falando estranho.
Carregaram meu presente como se ele fosse um santo.
Dirigiam um carro branco e num segundo foram embora.
Desse dia até agora, não sei como, não pergunte, procuro por todo canto.
Astronauta, diz pra mim cade você, bailarina não consegue mais viver."


Que seja feita a sua vontade!!!
Vai dar tudo certo.

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